"Faça o que for necessário para 
ser feliz. Mas não 
se esqueça que a
 felicidade é um sentimento 
simples, você pode encontrá-la 
e deixá-la ir embora por não
 perceber sua simplicidade."

Mário Quintana
.-.Camila Venturin.

percepção
Hoje trago uma reflexão sobre o quanto nós acreditamos que estamos corretos nas nossas percepções, esquecendo-nos de que cada pessoa enxerga a realidade à sua maneira… Cada pessoa tem um “olhar” diferente… E não existe a percepção certa ou errada… Ninguém é dono da verdade!
E, na medida em que não compreendemos isso, geramos conflitos desnecessários…
O texto de Letícia Thompson nos traz a oportunidade de “revisitarmos” essa atitude para buscarmos equilíbrio e paz nas nossas relações.
Vamos à leitura?
“Por que será que nos lamentamos tanto quando nos decepcionamos, perdemos e erramos?
O mundo não acaba quando nos enganamos; ele muda, talvez, de direção. Mas precisamos tirar partido dos nossos erros.
Por que tudo teria que ser correto, coerente, sem falhas?
As quedas fazem parte da vida e do nosso aprendizado dela.
Que dói, dói. Ah! Isso não podemos negar! Dói no orgulho, principalmente. E quanto mais gente envolvida, mais nosso orgulho dói. Portanto, o humilhante não é cair, mas permanecer no chão enquanto a vida continua seu curso.
O problema é que julgamos o mundo segundo nossa própria maneira de olhar e nos esquecemos que existem milhões e milhões de olhares diferentes do nosso. Mas não está obrigatoriamente errado quem pensa diferente da gente só porque pensa diferente. E nem obrigatoriamente certo.
Todo mundo é livre de ver e tirar suas próprias conclusões sobre a vida e sobre o mundo. Às vezes acertamos, outras erramos. E somos normais assim.
Então, numa discussão, numa briga, pare um segundo e pense: “e se eu estiver errado?” É uma possibilidade na qual raramente queremos pensar.
Nosso “eu” nos cega muitas vezes. Nosso ciúme, nosso orgulho e até, por que não, nosso amor. Não vemos o lado do outro e nem queremos ver. E somos assim, muitas vezes injustos tanto com o outro quanto com a gente mesmo, já que recusamos a oportunidade de aprender alguma coisa com alguém.
E é por que tanta gente se mantém nessa posição que existem desavenças, guerras, separações. Ninguém cede e as pessoas acabam ficando sozinhas.
E de que adianta ter sempre razão, saber de tudo, se no fim o que nos resta é a solidão?
Vida é partilha. E não há partilha sem humildade, sem generosidade, sem amor no coração.
Na escola, só aprendemos porque somos conscientes de que estamos lá porque não sabemos ainda; na vida é exatamente a mesma coisa.
Se nos fecharmos, se fecharmos nossa alma e nosso coração, nada vai entrar. E será que conseguiremos nos bastar a nós mesmos? Eu duvido. Não andamos em cordas bambas o tempo todo, mas às vezes é o único meio de atravessar.
Somos bem mais resistentes do que julgamos; a própria vida nos ensina a sobreviver, viver sobre tudo e sobretudo.
Nunca duvide do seu poder de sobrevivência! Se você duvida, cai.
Aprenda com o apóstolo Pedro que, enquanto acreditou, andou sobre o mar, mas começou a afundar quando sentiu medo.
Então… afundar ou andar sobre as águas? Depende de nós, depende de cada um em particular.
Podemos nos unir em força na oração para ajudar alguém, mas só esse alguém pode decidir a ter fé, força e coragem para continuar essa maravilhosa jornada da vida.”
.-.Camila Venturin.

“Se, ao acordar, posso escolher uma roupa, posso escolher também o sentimento que vai vestir meu dia. Se, no percurso, posso errar o caminho, posso também escolher a paisagem que vai vestir meus olhos. A mesma articulação que tenho para reclamar tenho para agradecer. E, se posso me adornar com a alegria, não é a tristeza que eu vou tecer.”
É impressionante a quantidade de energia que temos dentro de nós capaz de transformar dias, vidas e modificar a existência de muita gente. O que acontece é que, na correria de nossa vida cotidiana, não identificamos esse nosso potencial e vivemos a escolher os caminhos difíceis e a agir com teimosia e – muita- racionalidade.
Quando digo viver com muita racionalidade, quero dizer que deixamos de lado nossa intuição e nem sequer consideramos os ‘palpites’ de nosso coração. Então, antes de qualquer coisa, passemos a dar mais valor para aquilo que a nossa mente humana simplesmente não explica e, a partir daí, a cada novo amanhecer, comece a escolher, conscientemente, as cores que vão pintar seu dia.
Você pode estar cheio de coisas no trabalho, com pendências em um relacionamento, ter passado por um desentendimento com um amigo ou estar enfrentando alguma dificuldade financeira. Ok, mas, qual sentimento vai reger suas ações? Sentir stress, ansiedade, medo ou raiva não vai fazer com que as situações fiquem mais amenas nem tampouco se resolvam por si sós. Ter equilíbrio e sentir-se sereno é, antes de tudo, uma questão de escolha individual.
Aquilo que vibramos por dentro será aquilo que reconheceremos do lado de fora. Se a paisagem está feia, as pessoas grosseiras e a energia não flui com suavidade, olhe para dentro e resolva suas questões com você mesmo. Lembre-se que não há como reconhecer amor, se não tiver amor; não há como receber carinho se, dentro, não há carinho. Se eu não sei o que é uma ponte como posso encontrá-la no caminho? Se alguém te pede para colher lisianthus e você não sabe que flor é essa, como será possível identificá-la? Não há como reconhecer a cor rosa se eu não sei que cor é essa. Entendem?
Mudem dentro para mudar fora, contudo, lembrem-se que essa mudança exige persistência, foco e paciência. Mas os resultados são magníficos e recompensadores. Nunca duvidem disso.
Por fim, por que não utilizamos toda aquela energia que despendemos para julgar, reclamar e resmungar, para agradecer e reconhecer os presentes que a vida nos dá? Tentem exercitar, cada vez mais intensamente, a compreensão e não se esqueçam que sempre que reclamamos ou falamos mal de algo ou alguém, estamos nos conectando com uma energia densa que, certamente, não é a que queremos para nós.
Hoje, no dia em que mais um ciclo se fecha e outro se inicia em minha vida, quis compartilhar com vocês, queridos leitores, essa reflexão que vem regendo a atmosfera do meu aniversário -'atrasado'-, meu ano novo pessoal. Eu desejo, a todos nós, uma consciência cada vez mais expandida de nossa própria luz para que saibamos fazer com magnitude a nossa parte por uma vida melhor. Que todos encontremos a sabedoria interior  para escolher a alegria ao invés da tristeza, para deixar fluir as lágrimas em sinal de limpeza abrindo, então, espaço para o novo e para o melhor e, que o amor nas suas mais variadas e genuínas formas se faça incessantemente presente.
Eu acredito que, quanto mais pessoas conscientes de sua luz e de sua capacidade de amar, mais bonito o mundo, mais suave o Universo, mais encantadora a vida.
É por isso que eu assino e, especialmente hoje desejo:
Amor, luz e consciência. Sempre.
.-.Camila Veturin.


Você já aceitou, alguma vez, um “palpite infeliz”? Eu já!  E isto me levou a desistir de projetos e sonhos que só recuperei quando percebi tenho o objetivo de ser feliz e que não tenho limites para isso.
O lindo texto abaixo, de autoria de Paulo Roberto Gaefke soou, para mim, como um “palpite feliz”, e por esta razão, quero compartilhar com vocês.
“Lógico que você merece ser feliz!
Um sonho é para ser realizado, e o seu esta cada vez mais maduro.
Tenha atitudes positivas. À noite você sonha, de dia realize!
Eleve seu pensamento a Deus diariamente e agradeça tudo que conquistar.
Por favor, não se compare com ninguém.
Entenda de uma vez por todas que você é único.
Lance seu desafio ao Universo e diga:
Agora e a minha vez!
Sua determinação é do tamanho da sua necessidade.
Uma estrada só se vence quando se dá o primeiro passo e sem olhar para a distância.
As boas novas se conquistam com pequenos gestos.
Faça de cada dia um novo dia de vitória.
Esqueça o passado, perdoe!
Liberte-se de qualquer amarra que possa te segurar no cais da tristeza.
Insista mais um pouco, dê mais um passo.
Cuide de seus pensamentos e suas palavras.
Use tudo com bom senso.
Invista na sua paz, diga não quando precisar.
Dedique alguns minutos para cuidar de você diariamente.
Apaixone-se por tudo o que for fazer. Compre a idéia. Vista a camisa.
Definitivamente, eu não conheço ninguém mais pronto para prosperar.
E ser feliz é a escolha que te cabe nesse momento.
Você merece!”
Um Salve à Vida!!!! 
.-.Camila Venturin.



gratidao é o caminho
“Quantas vezes nos pegamos reclamando de tudo o que aconteceu conosco até o momento? Quantas vezes nos sentimos injustiçados pelo o que a vida nos fez e também pelo que não nos fez ou deu? Não que não estejamos cobertos de razão de indignarmos e nos sentirmos preteridos pela vida ou pelas pessoas, mas é que o mecanismo de funcionamento dela é outro. Quanto mais reclamamos, mais focalizamos e emprestamos a nossa atenção para as coisas ruins. Com o nosso foco naquilo que reclamamos, criamos vida e fortalecemos o que não queremos. O resultado disso é a continuação do que não gostamos.
… Aprendi que tudo o que queremos que mude temos que focalizar e curar, não perpetuar a sua existência em nós. É como se tirássemos uma roupa que não mais usássemos do nosso armário, olhássemos, colocássemos defeito e depois devolvêssemos ao armário. Não adiantou nada!
Ao focalizarmos um relacionamento, uma situação, um padrão de comportamento ou uma doença que não mais queremos, imediatamente estamos assumindo a nossa responsabilidade sobre a existência dos mesmos. Isso basta para que possamos liberar essas coisas em nossa vida. É como passar em revista tudo aquilo que não mais queremos que fique nos acompanhando e possamos abrir espaço para novas oportunidades, relacionamentos, situações e bem-estar.
Somos como um armário que precisamos, de vez em quando, abrir gavetas, mexer em lembranças, olhar atentamente o que queremos que volte ao armário e o que não. Reclamar é se eximir da co-participação do que não gostamos. É tentar culpar pessoas, situações e ao próprio DEUS de sua má sorte! Não existe má sorte! Existe má escolha. O que escolhemos resulta em algo que pode ser adequado ou não a nós. E é nessa hora que temos que parar de reclamar e agradecer os mecanismos que a vida possui para nos sinalizar que estamos indo na direção do abismo. Agradecer é focalizar as mudanças e dar vida a elas, mesmo as que ainda estão por nos encontrar.
Para que possamos ter novas portas se abrindo e novas perspectivas surgindo em nossas vidas, precisamos antes fazer uma faxina nos hábitos e escolhas que não nos trouxeram bons resultados. É admitir que isso nos pertence mesmo que não seja lá muito confortável de se encarar.
Libertar-se é antes de tudo admitir! Então pare de reclamar e comece a agradecer as escolhas que deram bons resultados e as que você quer que lhe aconteçam ainda!”
Bons Ventos lhe soprem o que seu coração precisa para ser feliz!
._. Camila Venturin.