"O que tem de ser, tem muita força.
 Ninguém precisa se assustar com a distância, 
os afastamentos que acontecem.
 Tudo volta! E voltam mais bonitas, mais maduras,
 voltam quando tem de voltar, voltam quando é pra ser.
 Acontece que entre o ainda-não-é-hora 
nossa-hora-chegou, muita gente se perde. 
Não se perca, viu?"


'Às vezes, quando ainda valia a pena,
eu ficava horas pensando que podia
voltar tudo a ser como antes.'









“E tinha vontade de voltar atrás,
 de ligar, de te dizer mil coisas,
 e cair em suas mãos, 
sem me importar com nada, 
simplesmente entregar-te 
meu coração.”

' E entre tudo que ele poderia ser pra mim,

ele escolheu ser saudade.'






“Deixo-te livre para sentir minha falta, se é que faço falta. 
Tens meu número, na verdade, 
meu coração, então se sentir vontade de falar
 comigo, me procura você.”

Se o “se” existisse tudo seria diferente, haveria mais fatos do que possibilidades. 
Quantas vezes já dissemos: “se eu fosse...”, 
“se eu fizesse...”, “se eu soubesse... São tantos “ses” que
 acabamos por perder o que há de mais importante, o que é real.
Esta pequena conjunção condicional faz uma grande diferença na vida de certas
 pessoas, pois saindo da gramática acaba por se tornar o refúgio dos que param no
 meio do caminho, uma desculpa aceitável.
Atrás destas duas letras podemos esconder uma vida inteira de tentativas frustradas, 
decisões mal fundamentadas, escolhas inautênticas. O “se” é o passado que se apresenta
 como cobrança daquilo que poderíamos  ter feito melhor. Diversas experiências
 perpassam nossa existência e
 delas devemos retirar o que há de mais produtivo e edificante, para a nostalgia do
 “se” nos faça lembrar do quando fomos felizes 
ao fazer a escolha certa.
Geralmente não sabemos se nossas escolhas são as mais acertadas, mas só 
o fato de fazer as próprias escolhas é um bom início.


Há muito que não passo por aqui...
as coisas estão meio empoeiradas e muitas delas mudaram de lugar. Isso é normal, 
afinal a única coisa que é constante em nossas vidas é a mudança.
Me ocorre neste momento o trecho daquela musica que diz: "... se lembra quando a gente
 chegou um dia a acreditar que tudo era pra sempre, sem saber que o 'pra sempre' sempre acaba..."
De uma hora pra outra as coisas mudam e nossos planos, tão rígidos e determinados, 
se esvaem e nos levam a mudar o rumo, refazer o plano, traçar novas metas e caminhos.
O importante é continuar caminhando sem perder o foco,
 pois a capacidade nos é inerente!
De tudo, ficaram três coisas: a certeza de que ele estava sempre
 começando, a certeza de que era preciso continuar e a
 certeza de que seria
 interrompido antes de terminar.
 Fazer da interrupção um caminho novo. 
Fazer da queda um passo de dança, do medo uma escada, 
do sono uma ponte, da procura um encontro.

'guardo meu amor por dentro. é precioso.'












enquanto ela passava, ele disse assim: 
'daquelas que se vê, sem dizer uma sequer palavra.' 
- e, contemplou.
 
 
 
 
 

'Ela era mais que linda.
Era viva, sarcástica, tensa, confusa.
Meio desmedida. E rainha.'