Sabemos que a confiança é algo muito frágil, que quando entregue em mãos erradas se quebra e a perdemos para sempre... Confiança só se perde uma vez! Mas e dai não podemos confiar em mais ninguém? Podemos sim! Hoje trago-lhes essa mensagem sobre o ato de confiar...

 Lucia Helena dos Santos 

Oposta à confiança está a depressão. Precisamente a desconfiança engendra esta terrível víbora. Mas a confiança desperta as mais ardentes e divinas inclinações do espírito.
Os seres celestiais podem aproximar-se das pessoas nas horas de confiança e o milagre da inspiração cria as mais harmoniosas aproximações.

A confiança precisa ser cultivada pois, do contrário, a pessoa afunda na inércia, em estado de depressão. A confiança é o conhecimento direto: não pode haver traição ou prejuízo para quem desempenha a grande tarefa do Deus Vivo, que é confiar.
Aquele que é abençoado com a confiança não precisa de armadura. Para termos boa saúde é preciso ter alegria em viver. Mas, como podemos ser alegres se não confiamos no nosso próximo, no bem e na vida?

Sem confiança, nossos dias se tornam de uma feiúra só. Ficamos tristes, amargos, descrentes e... depressivos e doentes.
O bem-estar e a saúde são encontrados na confiança. É preciso confiar no presente e no futuro, no conhecido e no desconhecido, no visível e no invisível. Mas não vamos confundir confiante com afoito ou descuidado!

A vitória só é alcançada pela confiança e pelo coração aberto. A fé corresponde à auto-hipnose, enquanto a confiança diz respeito à auto-análise. A fé é indefinida em sua essência, mas a confiança confirma que o amor é infalível.
A manifestação da confiança é indispensável para a comunhão com Deus.

Sabemos que a confiança é a base de tudo, do campo profissional, pessoal, social, amoroso... Mas para confiar nos outros primeiramente devemos confiar em nós mesmos, só então depois de acreditar no nosso potencial é que criamos vínculos sobre esse frágil sentimento, o ato de confiar. 



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